Bom, a essa altura dos acontecimentos eu não posso me dar ao luxo de entrar numa depressão, essa era uma regalia apenas para os tempos de solteira, onde eu não tinha 2 filhos que dependessem do meu bem-estar, para crescerem com uma chance de serem adultos bem resolvidos.
Mas estou profundamente triste, é involuntário.
Não vou ficar perdendo tempo pensando numa maneira rápida de dar fim aos problemas, porque novamente interferiria na vida dos meu pequenos e suicídio é bem demodê, mas também não vou ficar pensando numa maneira de resolvê-los, nem sou tão adulta assim, apesar de Balsaqueana.
Então vou dizer um belo e auto FODA-SE pra tudo e todos que estão me aborrecendo, poupar os queridos do meu momento ruim, da minha amargura, tomar um pouco de vodka com suco de limão, andar de bicicleta com os meninos, tomar banho de mar e de chuva(se Deus me conceder uma, senão foda-se tbm!), arranhar meu violão e deixar o tempo passar, porque, na minha vida, ao contrário do que disse o poeta, o amor não cura porra nenhuma, mas o tempo sim. Então deixa o tempo passar e o resto que se foda!!!!!!!
2 comentários:
Menina, a vida é assim mesmo: de quem mete o pé na porta e num tá nem aí, porque minha linda o intervalo entre a barriga de mamãe e o túmulo é curto demais para frescuras! risos
Adoros seus comentários Edu, sempre muito inteligentes, na verdade eu ja escrevo ansiosa por eles, rs.
Adorei o texto "amores de suburbios"
Então sem frescuras!!!
Beijão alemão forte!
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