domingo, 16 de janeiro de 2011

Libertação poética II

Eu realmente não tenho qualquer pretensão em relação a poesia que existe dentro de mim.
Eu a reconheço como parte do que sou, mas desconheço por completo a sua extensão. Então ela não é minha, eu é que sou dela e só ela sabe até onde me levará.
Hoje eu sei que ela é meu abrigo e é assim que ela me serve; como um abrigo em minhas tempestades, e isso me basta.
Um dia talvez ela me dê asas, mas tudo ao seu tempo, afinal efêmero sou eu, ela é eterna.
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Tarde cheia de energias boas.
Cachoeira com Jeane, Aline,Paulinho, Pat e "Belchior".
Apesar da melancolia mensal, foi MUITO bom!

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